"Ao que eu vejo, tudo foi para ti uma estúpida canção que só eu ouvi. E eu fiquei com tanto para dar. Agora, não vais achar nada bem que eu pague a conta em raiva. (...) A cidade está deserta. E alguém escreveu o teu nome em toda a parte. Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas. Em todo o lado essa palavra repetida ao expoente da loucura - ora amarga, ora doce."
Há dois dias voltei a vê-la.
Estava limpa. Serena, iluminada e espectante. Interessada. Boa ouvinte, como sempre.
Acolheu-me, mais uma vez, sem perguntas. Como se eu nunca tivesse deixado de a ver, de a sentir. Como se eu nunca a tivesse abandonado. Ela sabia que eu voltaria.
É incrível o poder que uma imagem, uma visão, pode ter num determinado momento. E esta fez-me pensar alto.
'Coimbra é linda!'. E faz-me bem.
(Coimbra, obrigada pela conversa, pela noite.)
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Para nos lembrar que o amor é uma doença ;)
ResponderEliminarNós é que fazemos dele uma doença ;)
ResponderEliminarO amor é a prova de como nunca podemos estar saudáveis :P
ResponderEliminarO amor não tem de ser, obrigatoriamente, uma 'má' doença :)
ResponderEliminaré como o colestrol.
ResponderEliminarSe for controlado, não há problema :P
Que rica comparação, sr.Anónimo! :)
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